Origem mitológica de Roma
A história de Roma Antiga é fascinante em função da cultura desenvolvida e dos avanços
conseguidos por esta civilização. De uma pequena cidade, tornou-se um dos maiores
impérios da antiguidade. Dos romanos, herdamos uma série de características culturais (politica, cristianismo, Arquitetura, Astronomia, Arte literaria, Poesia, ETC) . O direito romano, até os dias de hoje está presente na cultura ocidental, assim como o latim,
que deu origem a língua portuguesa, francesa, italiana e espanhola. Os romanos explicavam
a origem de sua cidade através do mito de Rômulo e Remo. Segundo a mitologia romana, os
gémeos foram jogados no rio Tibre, na Itália. Resgatados por uma loba, que os amamentou, foram criados posteriormente por um casal de pastores. Adultos, retornam a cidade natal de
Alba Longa e ganham terras para fundar uma nova cidade que seria Roma. De acordo com os historiadores, a fundação de Roma resulta da mistura de três povos que foram habitar a
região da Península Itálica: gregos, etruscos e italiotas. Desenvolveram na região uma
rotas comercias que se chocavam entre si, o que propiciou o surgimento da cidade
Gemeos Rômulo e remo sendo amamentados por uma loba
Texto baseado do blog http://vmansinho.blogspot.com.br/
Origem de Roma segundo historiadores
De acordo com os historiadores, a fundação de Roma resulta da confluencia entre rotas comerciais de trez povos que habitavam a região da Península Itálica: gregos, etruscos e italiotas. Desenvolveram na região uma economia baseada na agricultura e nas atividades pastoris. A sociedade, nesta época, era formada por patrícios (nobres e grandes proprietários de terras ) e plebeus ( comerciantes, artesãos e pequenos proprietários e sem direitows politicos). O sistema político era a monarquia, já que a cidade era governada por um rei de origem patrícia.
*O ultimo rei foi o Tarquinio o Soberbo, sendo que os reis daquela época eram escolhidos de acordo com suas virtudes e tinham o cargo vitalício, tal autoridade possuia o poder militar, econômico, alem de ser um mediador entre os deuses tendo tambem o poder religioso.
A religião neste período era politeísta, adotando deuses semelhantes aos dos gregos, porém com nomes diferentes. Nas artes destacava-se a pintura de afrescos, murais decorativos e esculturas com influências gregas.
Península itálica, local onde Roma começou a se desenvolver
Texto base em http://www.suapesquisa.com/imperioromano/monarquia_romana.htm
Republica Romana
Roma veio a se tornar republica no inicio do século VI a.c, quando os patrícios derrubaram o rei etrusco Tarquínio e transferiram o poder das mãos do monarca para o senado, segundo os romanos Brutus teria organizado essa revolta se tornando assim um dos cônsules da cidade.
Até o inicio do século V a.c, o governo dos romanos era controlado exclusivamente pelo patrícios, que possuíam a maior parte das terras, os chefe de estado eram dois cônsules eleitos anualmente, um plebeu e um patrício que tinham a iniciativa de criar as leis, eles eram auxiliados por outros magistrados administradores (assembleia centúrias, assembleia popular), as leis também precisavam de aprovação no senado cujo os cargos eram vitalícios
Os plebeus, em sua maioria pequenos proprietários de terra, sofriam escravização por dividas e discriminação nos tribunais, o casamento misto era proibido.
No século V a.c, o impulso para as mudanças foi dado por um conflito entre patrícios e plebeus. estes últimos organizaram e empreenderam uma luta pela igualdade placolítica, jurídica e social, os plebeus fizeram ameaças que se cumpridas desequilibraria toda a sociedade romana, tais ameaças foram: não pagar impostos, não serviram nos exércitos, não trabalhariam, pressionados os patrícios fizeram algumas concessões e os plebeus aos pucos form conquistando a igualdade jurídica
Roma veio a se tornar republica no inicio do século VI a.c, quando os patrícios derrubaram o rei etrusco Tarquínio e transferiram o poder das mãos do monarca para o senado, segundo os romanos Brutus teria organizado essa revolta se tornando assim um dos cônsules da cidade.
Até o inicio do século V a.c, o governo dos romanos era controlado exclusivamente pelo patrícios, que possuíam a maior parte das terras, os chefe de estado eram dois cônsules eleitos anualmente, um plebeu e um patrício que tinham a iniciativa de criar as leis, eles eram auxiliados por outros magistrados administradores (assembleia centúrias, assembleia popular), as leis também precisavam de aprovação no senado cujo os cargos eram vitalícios
Os plebeus, em sua maioria pequenos proprietários de terra, sofriam escravização por dividas e discriminação nos tribunais, o casamento misto era proibido.
No século V a.c, o impulso para as mudanças foi dado por um conflito entre patrícios e plebeus. estes últimos organizaram e empreenderam uma luta pela igualdade placolítica, jurídica e social, os plebeus fizeram ameaças que se cumpridas desequilibraria toda a sociedade romana, tais ameaças foram: não pagar impostos, não serviram nos exércitos, não trabalhariam, pressionados os patrícios fizeram algumas concessões e os plebeus aos pucos form conquistando a igualdade jurídica
As guerras púnicas
As guerras púnicas foram os conflitos entre Roma e Cartago motivado principalmente pelo avanço do império romano sobre o Egito no norte da africa, ambas as cidades buscavam um único objetivo, que era o domínio do mar mediterrano
Essas guerras aconteceram ao longo de três batalhas
1ª – Primeira Guerra Púnica – ocorreu entre os anos de 264 a.C e 241 a.C. No início foram
batalhas terrestres no Norte da África e ilha da Sicília. Na segunda etapa, caracterizou-se
por conflitos navais. Roma saiu vitoriosa, conquistando a Sicília, Sardenha e Córsega.
2ª – Segunda Guerra Púnica – ocorreu entre os anos de 218 a.C a 201 a.C. É a mais conhecida da História em função da estratégia do líder militar cartaginês Aníbal. Cruzando os Alpes, Aníbal comandou o exército cartaginês com grande quantidade de soldados e elefantes. Embora tivessem obtido sucesso em várias batalhas iniciais, Cartago saiu derrotada quando Roma resolveu atacar o território cartaginês, forçando Aníbal a retornar para proteger sua terra. Foi durante a Segunda Guerra Púnica que os romanos conquistaram a Península Ibérica.
3ª – Terceira Guerra Púnica - ocorreu entre os anos de 149 a.C e 146 a.C. A última etapa das guerras decretou a vitória romana sobre os cartagineses. Cartago foi totalmente destruída por Roma, que conquistou o domínio sobre o Mar Mediterrâneo, fato de grande importância para a formação do futuro Império Romano.
O resultado de tudo foia vitoria de Roma que adquiriu todo o poder sobre o mar mediterrano que mais tarde passou a ser chamado de "nuestro quintal''
Consequências
Fim do domínio cartaginês no Mar Mediterrâneo.
Domínio de Roma no Mar Mediterrâneo, assim como o controle sobre o comércio marítimo na região.
Aumento do poder político e econômico de Roma na Europa e norte da África.
Impulso para novas conquistas territoriais romanas e formação do que seria o Império Romano.
Texto base em: http://www.suapesquisa.com/historia/guerras_punicas.htm
Triunvirato
O triunvirato foi um período em Roma foi administrada basicamente por três governantes que formavam uma "aliança", afim de centralizar o poder estatal, esse período dividido em duas fases distintas conhecidas como primeiro e segundo triunvirato
1° triunvirato
Composição: Gaius Julius César, Pompeu e Marco Lucínio Crasso
Vigência: A partir do ano 59 a.c
Resumo: Julio césar era um consul eleito cerca de nove anos antes, Pompeu era um general aclamado por suas conquistas, e Crasso era visto como o homem mais rico de Roma, Os motivos dessa junção era de puro interesse, onde Pompeu precisava de terras para distribuir à suas Legiões veteranas de combate, Crasso queria apoio para uma guerra contra os Persas e Julio César apoio para combater os Gauleses ao norte. De fato isto aconteceu, onde Julio César conseguiu terras para as legiões veteranas, Pompeu incentivou a batalha de César contra os Gauleses e Crasso fora beneficiado judicialmente a partir de tudo isso.
2° triunvirato
Composição: Octavianus Augustus, Emílio Lépido e Marco António
Vigência: formado a partir 43 a.c
Resumo: esse triunvirato esteve no poder supremo durante 5 anos, no qual a primeira atitude foi o de caçar todos os envolvidos na trama contra Julio césar, inclusive brutos, Como a maioria das vezes na história, três pessoas eram pessoas demais para dividir o poder e a relação entre os Triúnviros não era boa. Após os cinco anos de poder, os três foram re-eleitos e Emílio Lépido, numa tentativa falha de tomar o poder, foi exilado e jogado pra fora do cenário político
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